Todos sabemos que a poluição em Pequim atinge níveis considerados severos pela Organização Mundial da Saúde trazendo problemas não só para a saúde da população como também fazendo com que o transporte seja prejudicado. Quem já não ficou horas em um aeroporto da China esperando o vôo embarcar devido à falta de visibilidade proveniente da poluição?

Para minimizar tal problema, o governo local irá desembolsar, ao longo de cinco anos, em torno de USD 1,3 bilhões para a troca da frota de 67 mil táxis movidos a combustíveis fósseis, por táxis elétricos. O custo do automóvel elétrico é na faixa de USD 20.000, o dobro comparado a um automóvel convencional.

Pequim não foi a primeira cidade chinesa a adotar tal política, cidades como Shenzhen e Taiyuan já largaram na frente.

Em 2016, a China tornou-se o maior fabricante de carros elétricos, tais políticas não implicam somente no controle da poluição, mas também para o desenvolvimento da tecnologia e a redução da dependência de petróleo estrangeiro.

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